Em seu espaço, a arquiteta Ana Maria Vieira Santos escolheu projetar uma casa térrea com estilo contemporâneo. Ana apostou no uso de materiais sustentáveis, como é o caso do vidro reciclável, que evidencia a luz natural. Por acreditar que a área externa é uma extensão dos ambientes internos, a profissional criou um jardim com espelho d'água que percorre o jardim interno e a área externa da casa. Alguns dos móveis que fazem parte do espaço são criações da própria arquiteta, assim como as obras fotográficas, imagens de suas viagens. Todo material usado no projeto será doado para a ONG Lua Nova.
No quesito arquitetônico, Christina Hamoui projetou o espaço com ares masculino e contemporâneo. O mobiliário com design internacional deixa o projeto ainda mais moderno. Além do 'Bike Lover Studio', a decoradora também assina os dois principais banheiros da casa.
O espaço 'Sala da Piscina', apresentado pelo arquiteto Dado Castello Branco, traz a atmosfera despretensiosa e descontraída dos ambientes das salas de jogos regados com boa música e que podem ser ideais até mesmo para leitura. O projeto tem 42m² com predominância das cores bege e cinza. A iluminação do espaço tem projeto em parceria com o escritório Maneco Quinderé & Associados.
David Bastos acredita que o conforto e a informalidade são as palavras-chave de um bom projeto. Através dessa ideia, Bastos se inspirou em moda, arte, fotografia e no comportamento das pessoas para compor seus trabalhos, porém, para a Mostra Black o profissional decidiu assinar um espaço de estar sofisticado, com ares litorâneos. O ambiente, que conta com 66m², aposta nas cores branco, azul e vermelho, explorando elementos como réplicas antigas de barcos, cerâmicas encontradas em navios naufragados, corais e obras fotográficas que retratam praias para caracterizar o ambiente. A madeira clara e os estofados conferem o conforto para os momentos de bem-estar e lazer.
O paisagista Gilberto Elkis buscou inspiração na intensidade plástica e sensorial para criar o jardim em curvas. O espaço mistura vários tipos de vegetação com materiais como tijolos, seixos, pedras naturais e vasos de pedra da Indonésia, que pesam até uma tonelada. Tudo convive em harmonia e foi planejado cuidadosamente para a exibição de uma grande variedade de espécies típicas da flora exótica brasileira.
O paisagista Gilberto Elkis buscou inspiração na intensidade plástica e sensorial para criar o jardim em curvas. O espaço mistura vários tipos de vegetação com materiais como tijolos, seixos, pedras naturais e vasos de pedra da Indonésia, que pesam até uma tonelada. Tudo convive em harmonia e foi planejado cuidadosamente para a exibição de uma grande variedade de espécies típicas da flora exótica brasileira.
O paisagista Gilberto Elkis buscou inspiração na intensidade plástica e sensorial para criar o jardim em curvas. O espaço mistura vários tipos de vegetação com materiais como tijolos, seixos, pedras naturais e vasos de pedra da Indonésia, que pesam até uma tonelada. Tudo convive em harmonia e foi planejado cuidadosamente para a exibição de uma grande variedade de espécies típicas da flora exótica brasileira.
O paisagista Gilberto Elkis buscou inspiração na intensidade plástica e sensorial para criar o jardim em curvas. O espaço mistura vários tipos de vegetação com materiais como tijolos, seixos, pedras naturais e vasos de pedra da Indonésia, que pesam até uma tonelada. Tudo convive em harmonia e foi planejado cuidadosamente para a exibição de uma grande variedade de espécies típicas da flora exótica brasileira.
O paisagista Gilberto Elkis buscou inspiração na intensidade plástica e sensorial para criar o jardim em curvas. O espaço mistura vários tipos de vegetação com materiais como tijolos, seixos, pedras naturais e vasos de pedra da Indonésia, que pesam até uma tonelada. Tudo convive em harmonia e foi planejado cuidadosamente para a exibição de uma grande variedade de espécies típicas da flora exótica brasileira.
O arquiteto Guilherme Torres construiu um espaço em formato de caixa, com 80m² e 4m de altura. Concreto e mármore conversam entre as obras de arte. O ambiente é o lounge de um jovem colecionador de arte e música e que gosta de receber em grande estilo. O destaque fica por conta da coleção de LP´s e da mesa do DJ, ao fundo. Algumas peças do mobiliário levam a assinatura de Torres, entre elas destaca-se o sofá Otto, que ganhou uma versão exclusiva para a mostra revestida com 5m de couro. Outra novidade é a criação de um personagem que seria o morador do ambiente chamado de 'Mister Black', que terá um site onde exibirá dicas de arte, música e gastronomia.
O ambiente projetado pelo arquiteto João Armentano busca integração com a arquitetura da casa, valorizada pela sua ampla marquise. Nesse contexto de amplo balanço e de pilares metálicos, o profissional inseriu sua "caixa", que internamente é toda revestida de madeira e externamente por cimento. Com linhas simples, buscou a sofisticação e aconchego. A iluminação e o som ambiente contribuem para criar uma atmosfera aconchegante para receber o público.
Em seu espaço, a arquiteta Ana Maria Vieira Santos escolheu projetar uma casa térrea com estilo contemporâneo. Ana apostou no uso de materiais sustentáveis, como é o caso do vidro reciclável, que evidencia a luz natural. Por acreditar que a área externa é uma extensão dos ambientes internos, a profissional criou um jardim com espelho d'água que percorre o jardim interno e a área externa da casa. Alguns dos móveis que fazem parte do espaço são criações da própria arquiteta, assim como as obras fotográficas, imagens de suas viagens. Todo material usado no projeto será doado para a ONG Lua Nova.
O estilo clássico, marca registrada do arquiteto Jorge Elias, também está presente no projeto 'Sala Íntima'. O ambiente apresenta uma decoração que resgata o tropicalismo, fazendo um mix com o estilo barroco e referências da década de 1940 e 1950. A sala possui inúmeras peças em mármore e veludo, que fazem uma combinação especial com as palhas, o bambu e outros materiais de fibras naturais escolhidos pelo arquiteto para deixar a ambientação tropical. Cortina e outros objetos feitos a mão valorizam o trabalho artesanal. Nas paredes, obras fotográficas assinados por Robert Polidori.
O projeto de Marina Linhares foi inspirado em uma caixa de madeira vazada integrada ao jardim. O ambiente é um grande living que poderia estar em qualquer lugar, tanto em um local cosmopolita como no campo e na praia, sem perder o aconchego e o conforto.? ?Para compor ?o living, a profissional utiliza duas poltronas, tecidos nas cortinas, sofás e almofadas, além de paredes com muitas pinturas, fotografias e gravuras e mobiliário de design com peças antigas. Batizado de 'Qualquer Lugar', o projeto aposta em cores com tons invernais, além de listras e flores.
O projeto de Marina Linhares foi inspirado em uma caixa de madeira vazada integrada ao jardim. O ambiente é um grande living que poderia estar em qualquer lugar, tanto em um local cosmopolita como no campo e na praia, sem perder o aconchego e o conforto.? ?Para compor ?o living, a profissional utiliza duas poltronas, tecidos nas cortinas, sofás e almofadas, além de paredes com muitas pinturas, fotografias e gravuras e mobiliário de design com peças antigas. Batizado de 'Qualquer Lugar', o projeto aposta em cores com tons invernais, além de listras e flores.
O projeto de Marina Linhares foi inspirado em uma caixa de madeira vazada integrada ao jardim. O ambiente é um grande living que poderia estar em qualquer lugar, tanto em um local cosmopolita como no campo e na praia, sem perder o aconchego e o conforto.? ?Para compor ?o living, a profissional utiliza duas poltronas, tecidos nas cortinas, sofás e almofadas, além de paredes com muitas pinturas, fotografias e gravuras e mobiliário de design com peças antigas. Batizado de 'Qualquer Lugar', o projeto aposta em cores com tons invernais, além de listras e flores.
O projeto de Marina Linhares foi inspirado em uma caixa de madeira vazada integrada ao jardim. O ambiente é um grande living que poderia estar em qualquer lugar, tanto em um local cosmopolita como no campo e na praia, sem perder o aconchego e o conforto.? ?Para compor ?o living, a profissional utiliza duas poltronas, tecidos nas cortinas, sofás e almofadas, além de paredes com muitas pinturas, fotografias e gravuras e mobiliário de design com peças antigas. Batizado de 'Qualquer Lugar', o projeto aposta em cores com tons invernais, além de listras e flores.
O projeto de Marina Linhares foi inspirado em uma caixa de madeira vazada integrada ao jardim. O ambiente é um grande living que poderia estar em qualquer lugar, tanto em um local cosmopolita como no campo e na praia, sem perder o aconchego e o conforto.? ?Para compor ?o living, a profissional utiliza duas poltronas, tecidos nas cortinas, sofás e almofadas, além de paredes com muitas pinturas, fotografias e gravuras e mobiliário de design com peças antigas. Batizado de 'Qualquer Lugar', o projeto aposta em cores com tons invernais, além de listras e flores.
Os projetos que levam a assinatura do arquiteto Murilo Lomas possuem um misto de classicismo com toques de modernidade. O profissional, que não segue tendências, apresenta o projeto 'Sala Pop'. Inspirado em Hollywood e na cultura pop dos anos 1960 e 1970, Lomas aposta em um mix de cores, texturas e padronagens, com tons de azul como base. No espaço de 60m², o destaque fica por conta da releitura dos papéis de parede, carpete, espelhos, tecidos, veludo, couro, latão, aço, entre outros itens. O piso, teto e as paredes têm cores sólidas e fazem contraste com as formas dos móveis, além de obras de Beatriz Milhazes, Os Gêmeos, Gerben Mulder e Vik Muniz.
O espaço que abriga o restaurante foi projetado com o intuito de integrar o interno com o externo. O jardim se torna um complemento da estrutura em madeira laminada e da transparência do vidro. O espaço abriga além da área do restaurante, um lounge com um bar, marcado por uma outra estrutura em madeira mais baixa, totalmente independente da estrutura principal. Para complementar a iluminação, a estrutura principal em madeira tem seus pilares destacados através de luminárias em cobre e lâmpadas de LED que foram aplicadas uma a uma nos pilares, criando, juntamente com os bancos em couro envelhecido, um ambiente contemporâneo, elegante, sobretudo simples e despretensioso.
O espaço que abriga o restaurante foi projetado com o intuito de integrar o interno com o externo. O jardim se torna um complemento da estrutura em madeira laminada e da transparência do vidro. O espaço abriga além da área do restaurante, um lounge com um bar, marcado por uma outra estrutura em madeira mais baixa, totalmente independente da estrutura principal. Para complementar a iluminação, a estrutura principal em madeira tem seus pilares destacados através de luminárias em cobre e lâmpadas de LED que foram aplicadas uma a uma nos pilares, criando, juntamente com os bancos em couro envelhecido, um ambiente contemporâneo, elegante, sobretudo simples e despretensioso.
O espaço que abriga o restaurante foi projetado com o intuito de integrar o interno com o externo. O jardim se torna um complemento da estrutura em madeira laminada e da transparência do vidro. O espaço abriga além da área do restaurante, um lounge com um bar, marcado por uma outra estrutura em madeira mais baixa, totalmente independente da estrutura principal. Para complementar a iluminação, a estrutura principal em madeira tem seus pilares destacados através de luminárias em cobre e lâmpadas de LED que foram aplicadas uma a uma nos pilares, criando, juntamente com os bancos em couro envelhecido, um ambiente contemporâneo, elegante, sobretudo simples e despretensioso.
Em seu espaço, a arquiteta Ana Maria Vieira Santos escolheu projetar uma casa térrea com estilo contemporâneo. Ana apostou no uso de materiais sustentáveis, como é o caso do vidro reciclável, que evidencia a luz natural. Por acreditar que a área externa é uma extensão dos ambientes internos, a profissional criou um jardim com espelho d'água que percorre o jardim interno e a área externa da casa. Alguns dos móveis que fazem parte do espaço são criações da própria arquiteta, assim como as obras fotográficas, imagens de suas viagens. Todo material usado no projeto será doado para a ONG Lua Nova.
O espaço que abriga o restaurante foi projetado com o intuito de integrar o interno com o externo. O jardim se torna um complemento da estrutura em madeira laminada e da transparência do vidro. O espaço abriga além da área do restaurante, um lounge com um bar, marcado por uma outra estrutura em madeira mais baixa, totalmente independente da estrutura principal. Para complementar a iluminação, a estrutura principal em madeira tem seus pilares destacados através de luminárias em cobre e lâmpadas de LED que foram aplicadas uma a uma nos pilares, criando, juntamente com os bancos em couro envelhecido, um ambiente contemporâneo, elegante, sobretudo simples e despretensioso.
O arquiteto Roberto Migotto prioriza na maior parte de seus projetos ambientes amplos e integrados, que possam aproveitar ao máximo o uso da luz natural. Migotto criou um lounge com layout solto e informal onde a marcenaria em nogueira americana é o destaque. Para compor o espaço, móveis com referência da década de 1960, poltronas e toques étnicos que aparecem nas estampas dos objetos. O 'Lounge África Pop Rock', além de contar com muito couro, peles, veludo, mármore e madeiras nobres, abusa de cores como o preto, marrom, bege, cru e havana.
O designer Rodrigo Almeida decidiu homenagear o ícone do paisagismo nacional Roberto Burle Marx. Almeida afirma que a narrativa de seu espaço parte do objeto, por isso, ele desenhou peças exclusivas e autorais para o ambiente, que fogem da estética de consumo. O conceito contemporâneo também explora materiais naturais e sensoriais, como couro, sisal, madeira e seda. As cores são uma referência dos painéis em azulejo criados pelo paisagista e giram em torno do azul claro acinzentado, verde água, pistache azulado e caramelo. O destaque fica por conta dos armários com desenhos inspirados nas gravuras e pinturas de Burle Marx e a cadeira que utiliza tecido Christian Lacroix.
O designer Rodrigo Almeida decidiu homenagear o ícone do paisagismo nacional Roberto Burle Marx. Almeida afirma que a narrativa de seu espaço parte do objeto, por isso, ele desenhou peças exclusivas e autorais para o ambiente, que fogem da estética de consumo. O conceito contemporâneo também explora materiais naturais e sensoriais, como couro, sisal, madeira e seda. As cores são uma referência dos painéis em azulejo criados pelo paisagista e giram em torno do azul claro acinzentado, verde água, pistache azulado e caramelo. O destaque fica por conta dos armários com desenhos inspirados nas gravuras e pinturas de Burle Marx e a cadeira que utiliza tecido Christian Lacroix.
O arquiteto Sig Bergamin se caracteriza como um profissional que não se prende a um estilo. Em um espaço de 100m², que leva o nome de 'Sala com Lareira e Terraço', Bergamin criou um lugar totalmente inspirado na morada de um escritor americano no deserto da Califórnia durante a década de 1960. Nesse trabalho, além de utilizar couro Capri para revestimento do sofá, Sig explora ao máximo o uso de mármore, madeira, veludo, espelhos e peças que representam a década documentada, além de usar e abusar das cores verde limão, laranja, roxo e coral.
O arquiteto Sig Bergamin se caracteriza como um profissional que não se prende a um estilo. Em um espaço de 100m², que leva o nome de 'Sala com Lareira e Terraço', Bergamin criou um lugar totalmente inspirado na morada de um escritor americano no deserto da Califórnia durante a década de 1960. Nesse trabalho, além de utilizar couro Capri para revestimento do sofá, Sig explora ao máximo o uso de mármore, madeira, veludo, espelhos e peças que representam a década documentada, além de usar e abusar das cores verde limão, laranja, roxo e coral.
Adriana Helú, Carolina Oliveira e Marina Torre Lobo, da Triplex Arquitetura, apresentam o projeto de recepção do evento. O trio se inspirou em materiais sustentáveis e inovadores, de alta tecnologia, para um conceito moderno e descolado sem perder o conforto. A sofisticação fica por conta dos revestimentos na cor chumbo, presentes na rampa de acesso, além da iluminação discreta e pontual que reforça o clima intimista. Na parede as arquitetas fizeram uma intervenção com pinos de madeira que dão um efeito visual único ao ambiente. O projeto também conta com três monitores de LCD com tecnologia única e exclusiva, que emite imagens através de superfícies de espelhos.
O espaço do arquiteto André Piva utiliza conceitos do paisagismo que realçam ainda mais o seu projeto de loft, através da iluminação natural. O espaço conta com móveis que abusam de tons azuis e camurça e com papéis de parede de brocados envelhecidos beges, azulados e de linho.
André Piva apostou na utilização de tons de bege para compor o ambiente. Detalhe para a mesa para degustação. Uma mesa de sinuca e uma área de estar completam o clima descontraído.
Beto Galvez e Nórea de Vitto assinam a "Sala da Colecionadora". A proposta do projeto reflete o perfil de uma colecionadora de arte antenada, elegante e sofisticada. Por esse motivo os profissionais optaram por uma base neutra e abusaram do tom off-white, criando um efeito de galeria. Detalhes dourados destacam-se no espaço e o design contemporâneo é percebido no mobiliário que se mistura a materiais clássicos, como a madeira, o pergaminho, a laca e o mármore. Diversas obras de arte imprimem bom gosto e leveza ao ambiente, que conta com um painel de madeira na parede, mesas de centro e banco desenhados especialmente para o ambiente da dupla.
O projeto da decoradora Christina Hamoui aposta em um conceito totalmente voltado para o personagem e seus hobbies, entre eles o ciclismo. Tendo como grande destaque uma bicicleta Mondrian 695, usada no Tour de France de 2010, o ambiente é baseado nas cores características do pintor neoplasticista que também dá nome ao equipamento.
O projeto da decoradora Christina Hamoui aposta em um conceito totalmente voltado para o personagem e seus hobbies, entre eles o ciclismo. Tendo como grande destaque uma bicicleta Mondrian 695, usada no Tour de France de 2010, o ambiente é baseado nas cores características do pintor neoplasticista que também dá nome ao equipamento.
No quesito arquitetônico, Christina Hamoui projetou o espaço com ares masculino e contemporâneo. O mobiliário com design internacional deixa o projeto ainda mais moderno. Além do 'Bike Lover Studio', a decoradora também assina os dois principais banheiros da casa.
Imagem: 1 de 36Em seu espaço, a arquiteta Ana Maria Vieira Santos escolheu projetar uma casa térrea com estilo contemporâneo. Ana apostou no uso de materiais sustentáveis, como é o caso do vidro reciclável, que evidencia a luz natural. Por acreditar que a área externa é uma extensão dos ambientes internos, a profissional criou um jardim com espelho d'água que percorre o jardim interno e a área externa da casa. Alguns dos móveis que fazem parte do espaço são criações da própria arquiteta, assim como as obras fotográficas, imagens de suas viagens. Todo material usado no projeto será doado para a ONG Lua Nova.Foto: Renato Trentini