Alguns elementos ajudam a aquecer o ambiente do arquiteto Dado Castelo Branco, como a madeira, a persiana e o tecido aplicado na parede com aspecto de linho natural e do veludo.
Alguns elementos ajudam a aquecer o ambiente como a madeira, a persiana e tecido aplicado na parede com aspecto de linho natural e do veludo.
Dado Castello Branco levou em consideração o conforto e a informalidade da vida moderna para criar uma sala da lareira onde os materiais foram escolhidos com muito critério para que os visitantes sintam-se acolhidos.
O decorador Fernando Piva optou pela diversidade das texturas entre veludo e linho, além de cores escuras e masculinas, que fazem do espaço composto por salas, cozinha/bar, biblioteca e escritório um verdadeiro conjunto funcional.
Um mix de épocas pode ser percebido no ambiente de Fernando Piva. Estão presentes obras de artistas como Burle Marx, fotos Miguel Rio Branco, um desenho de Oscar Niemeyer, entre outros.
O ambiente é marcado pelo uso de madeira. Em 65m², Fernando propõe um diálogo harmonioso entre as novidades em papeis de parede e móveis de marcas conceituadas. Conhecido por produzir espaços sempre ricos em detalhes, Fernando vai fazer com que o visitante se sinta em casa.
O living amplo, da arquiteta Fernanda Marques, recebe numerosas obras de arte e referências de design. A ideia foi respeitar o DNA urbano da edificação utilizando uma decoração com o perfil da cidade.
A arquiteta redesenhou toda a estrutura, como forro e piso, para projetar um ambiente de 126m² com outra dimensão do que já estava definido na construção original. Essa alteração no layout permitiu uma margem maior de criação para o seu lounge.
A cozinha integrada recebeu móveis de madeira escura e detalhes em vidro na cor bronze, além de um grande balcão de aço inox, desenho da arquiteta.
No ambiente do arquiteto Guilherme Torres é possível encontrar materiais como o bambu, no piso e no teto, escolhidos criteriosamente a partir do princípio da sustentabilidade.
Para esse ambiente, João Armentano uniu inteligência e conforto. O living conta com pé-direito duplo e um grande painel em madeira compondo com a lareira e o espelho. Nas paredes foi utilizado papel na cor cinza grafite com textura. Obras de arte de Vik Muniz e Angelo Venosa complementam o visual.
O sofá, mesas, espelho e cama foram desenvolvidos pelo escritório do arquiteto e estão sendo lançados na mostra. Chama atenção também o vidro aplicado como box na área íntima do banheiro, com sistema acionado por controle remoto, o vidro fica transparente ou fosco para os momentos de privacidade.
Destaque para o revestimento cerâmico com efeito tridimensional aplicado na parede. Finalizando o projeto obras de arte importantes como as fotografias do Gabriel Wickbold e esculturas de Jorge Mayet.
Tendo como ponto de partida o conceito do viver urbano, o arquiteto criou uma verdadeira caixa com fundo cinza. O piso de placas de madeira, os tecidos, o papel de parede que imita galuchat e o papel de parede cinza composto por pó de mica da Orlean, que reflete a luz natural dando mais claridade ao ambiente, seguem essa cor.
Na decoração foram usadas peças que variam na paleta do vinho ao rosa, tendências na decoração. O mobiliário é composto por peças desenvolvidas exclusivamente para a mostra.
O bar-adega espelhado (no canto direito da foto) e os brises que mascaram a grande janela são desenhos do profissional. A seleção de obras de arte tem nomes como Vik Muniz, Oscar Oiwa, Damien Hirst, Angelo Venosa, entre outros.
Intensidade e introspecção traduzem o tema do espaço, da Consuelo Jorge Arquitetos, uma suíte decorada com peças de design e obras de arte, entre elas, o lustre DNA do designer alemão Ingo Maurer.
No espaço sem paredes de 50m² da Consuelo Jorge Arquitetos, a ausência de paredes chamou a atenção para o teto, o ponto de partida. Consuelo criou uma colmeia em gesso em degradé na cor verde, produzida artesanalmente.
Elementos gráficos complementam o ar lúdico do espaço, com o piso de carvalho natural em forma de espinha de peixe e mobiliário elegante. Um quadro do gaúcho Guilherme Dable finaliza o ambiente.
Para outra parte do projeto, destaque para o piso revestido com limestone e mobiliário escolhido minuciosamente.
O espaço de João Armentano valoriza a luminosidade. O projeto de automação integra o controle de iluminação, som e persianas.
A ampla área do living permitiu que a arquiteta Débora Aguiar dividisse o ambiente em duas partes em sua terceira participação na Mostra Black.
De um lado está a biblioteca, que abriga uma criteriosa seleção de livros e objetos raros. Os espaços apresentam novas propostas de iluminação em LED e mobiliário inspirado nas últimas tendências apresentadas em Milão.
No living de Débora Aguiar destaque para as paredes revestidas por painéis de couro na área dedicada ao jardim de inverno. Cores neutras com toques pontuais em tons pastel completam a atmosfera que convida ao social.
A biblioteca, criada pela designer de interiores Christina Hamoui, conta com tecidos quentes e papel de parede que imita madeira. Uma tv touch screen ligada a um sistema de catalogação dos 2.800 livros da biblioteca faz com que o título desejado seja encontrado no móvel por uma luz que sinaliza a sua localização.
Para pontuar o estilo, Christina desenhou grande parte do mobiliário clássico que se contrapõe à arquitetura moderna do pavimento onde encontram-se diversas obras de arte assinadas por Geraldo de Barros, Macaparana, Christiano Mascaro, Emanuel Araújo e Sérgio Finguerman. A coleção de obras de artista plástica suíça, Mira Schendel, valiosa e exclusiva, dá personalidade ao projeto.
Dado Castello Branco levou em consideração o conforto e a informalidade da vida moderna para criar uma sala da lareira, onde os materiais foram escolhidos com muito critério, para que os visitantes sintam-se acolhidos.
Imagem: 1 de 27Alguns elementos ajudam a aquecer o ambiente do arquiteto Dado Castelo Branco, como a madeira, a persiana e o tecido aplicado na parede com aspecto de linho natural e do veludo. Foto: Tatiana Renna