A iluminação é fundamental na decoração, pois tem a função de valorizar objetos, cenas, materiais e cores. Se o projeto luminotécnico não estiver de acordo, ele pode afetar o resultado final da decoração prejudicando o visual de um belíssimo ambiente.
Na hora de decorar é importante analisar as funções de cada ambiente para procurar a melhor forma de iluminá-lo. Cada espaço exige uma ambientação diferenciada, por este motivo, existe a recomendação de uso de diferentes tipos de iluminação em um mesmo projeto. Veja a seguir quais são eles.
Iluminação geral
Este conceito de iluminação é atribuído para qualquer espaço e se trata de uma iluminação difusa e homogênea. Ela pode ser proporcionada por um ou mais pontos de luz presentes no ambiente, e geralmente está localiza no teto.
Iluminação pontual
Esta iluminação deve ser utilizada para valorizar um ponto de destaque ou para realçar um determinado objeto.
Também chamada de iluminação de foco concentrado, este recurso é utilizado na maioria das vezes para trazer aconchego aos ambientes. Neste caso, usam-se vários focos concentrados distribuídos em circuitos de iluminação, que permite diferentes cenas e intensidades para iluminar um ambiente conforme a necessidade do morador e da situação.
Iluminação decorativa
Esta iluminação tem o objetivo de decorar e não iluminar o ambiente. É usada como complemento para dar um efeito de luz e criar um clima aconchegante. Abajures, pendentes e luminárias de piso são utilizadas com frequência neste tipo de iluminação.
Iluminação para o trabalho
Esse conceito de iluminação é dedicado ao desenvolvimento de atividades específicas e é usada geralmente em situações de intensidade visual maior, como em uma cozinha, na bancada do banheiro, no home office, dentre outros espaços.
Fontes: Karina Ritter, arquiteta; Rafael Sanches, arquiteto da OSRAM.