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Documentos para a declaração do imposto de renda

Shutterstock/ Nomad_Soul

Antes de realizar a Declaração Anual de Ajuste ou a famosa Declaração de Imposto de Renda, é necessário um planejamento que envolve: o que e como ganhei, o que paguei e o que investi, incluindo os dependentes.

Além disso, também é preciso analisar se a declaração será feita de forma simplificada ou completa.

Documentos para os marinheiros de primeira viagem:

Se for a primeira vez que você faz uma declaração, além dos outros documentos abaixo, você vai precisar de:

  • Nome completo;
  • RG;
  • CPF;
  • Data de nascimento;
  • Endereço;
  • Dados bancários para restituição ou débitos, caso haja necessidade;
  • Título de eleitor.

Documentos gerais para a declaração do imposto de renda

Shutterstock / AjFile

1) Declaração IRPF exercício anterior com recibo de entrega (Valendo apenas para quem já fez declaração);

2) DARF do carnê-leão;

3) Informes de rendimentos de salários; pró-labores; trabalhos autônomos em que houve o recebimento por Recibo de Pagamento Autônomo (RPA) com desconto na fonte ou em prestações de serviços eventuais para empresas; aposentadoria, pensão, distribuição de lucros, dividendos e juros sobre capital próprio;

4) Informes emitidos por imobiliárias, como:

  • Quando a pessoa física tem imóveis locados para outras pessoas físicas através de imobiliárias, deve-se observar o informe de rendimento que conste os valores recebidos a constar em ficha própria da declaração;
  • Aluguéis – se é locador de imóvel para pessoas jurídicas;
  • Atenção para organizar recibos de locações de imóveis recebidos diretamente de locatários pessoas físicas – ainda que sem o intermédio de imobiliárias – que também devem ser declarados.

5) Informes emitidos por bancos, corretoras e entidades financeiras, como:

  • Informes de dividendos e juros sobre capital próprio recebido por possuir ações/fundos imobiliários no decorrer de 2014;

6) Informe de rendimentos com saldos do final do ano 2013 e 2014 de contas correntes; poupanças; aplicações em fundos e certificado de depósito bancário, etc. Além de conter fundamentalmente os valores dos rendimentos obtidos nas aplicações;

7) Informe de rendimentos de pensão alimentícia, herança e doações;

8) Documentos que comprovam a compra e venda de bens e imóveis;

9) Recibos de pagamentos ou informe de rendimento de planos de saúde;

10) Despesas médicas e odontológicas;

11) Comprovantes com despesas com instituições de ensino;

12) Comprovante de pagamento de Previdência Privada;

13) Guia da Previdência Social (GPS) do emprego doméstico devidamente registrado;

14) Comprovantes com despesas de advogados.

Atenção!

  • Alguns informes de rendimentos podem conter valores que constarão simultaneamente nas fichas de rendimentos tributáveis, rendimentos tributáveis na fonte, rendimentos isentos e bens e direitos;
  • Levante as notas de corretagens e memórias de cálculos dos documentos que envolvam ganhos de renda variável como ações;
  • Declare todos os rendimentos pelos informes recebidos (seu e de dependentes) e, em caso de dúvidas, contate o emissor do documento para eventual correção;
  • Ganhos obtidos de pessoas físicas que devem organizar-se por livro-caixa no caso de profissionais liberais;
  • Avalie a variação de seus bens e direitos em relação aos seus rendimentos e “dívidas e ônus”, lembrando que dos ganhos deve haver uma margem para contribuir com seu custo de vida, como supermercado, vestimenta, custos da casa, do carro, dos filhos, etc.

Fontes: José Matias Filho, professor de Finanças da Universidade Mackenzie Campinas; e o consultor Nilton Faria.

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